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    @book {1743,
    	title = {A constru{\c c}{\~a}o em terra},
    	series = {A constru{\c c}{\~a}o em terra},
    	year = {2009},
    	month = {2009-07-20 00:00:00},
    	publisher = {Tecminho},
    	organization = {Tecminho},
    	abstract = {

    At{\'e} h{\'a} bem pouco tempo, falar da constru{\c c}{\~a}o em terra em Portugal, seria falar de uma constru{\c c}{\~a}o utilizada num passado mais ou menos distante por franjas populacionais de fracos recursos econ{\'o}micos, que na impossibilidade de conseguirem adquirir materiais modernos como o a{\c c}o, o cimento ou o tijolo, mais n{\~a}o lhes restava que utilizarem aquilo que a natureza fornecia gratuitamente. Infelizmente e embalados por essa err{\'o}nea convic{\c c}{\~a}o, esquecemo-nos de procurar justifica{\c c}{\~o}es racionais, para o facto de pa{\'\i}ses economicamente muito mais folgados do que n{\'o}s, como a Fran{\c c}a ou a Alemanha, se terem empenhado h{\'a} j{\'a} algum tempo em valorizar e fomentar a constru{\c c}{\~a}o em terra. Na verdade n{\~a}o existem quaisquer argumentos que n{\~a}o sejam os de ordem estritamente cultural que possam justificar a forma como depreciativamente olhamos para a constru{\c c}{\~a}o em terra no nosso pa{\'\i}s.

    O panorama atr{\'a}s descrito come{\c c}ou j{\'a} felizmente a mudar, sendo hoje vis{\'\i}veis muitos exemplos no Alentejo e Algarve, que evidenciam um ressurgimento da constru{\c c}{\~a}o em terra. Para al{\'e}m do caso da C{\^a}mara Municipal de Odemira que desde 2005 baixou substancialmente as taxas para a constru{\c c}{\~a}o das habita{\c c}{\~o}es em taipa, ou mais recentemente o caso da C{\^a}mara Municipal de Vilamoura que este ano iniciou a constru{\c c}{\~a}o de duas Escolas B{\'a}sicas com alvenarias de adobe, juntam-se ainda v{\'a}rios empreendimentos tur{\'\i}sticos junto na Costa Vicentina e tamb{\'e}m v{\'a}rias moradias unifamiliares um pouco por todo o Sul do pa{\'\i}s. No entanto e comparativamente {\`a}s centenas de milhares de fogos que caracterizam o parque habitacional Portugu{\^e}s, a constru{\c c}{\~a}o em terra representa ainda uma percentagem t{\~a}o reduzida que praticamente n{\~a}o tem express{\~a}o estat{\'\i}stica.

    Tendo em conta que, para al{\'e}m de vantagens v{\'a}rias relativamente {\'a} constru{\c c}{\~a}o tradicional como por exemplo, ser menos propensa a doen{\c c}as do foro respirat{\'o}rio, apresentar menor polui{\c c}{\~a}o e menor gera{\c c}{\~a}o de residuos, a constru{\c c}{\~a}o em terra apresenta ainda vantagens em termos de poupan{\c c}as energ{\'e}ticas substanciais, sendo que este {\'u}ltimo factor se assume como crucial num pa{\'\i}s que tem no seu d{\'e}fice energ{\'e}tico um dos seus mais graves problemas econ{\'o}micos e ambientais. Torna-se por isso n{\~a}o j{\'a} s{\'o} uma quest{\~a}o de bom senso, mas mesmo imperioso incentivar a constru{\c c}{\~a}o em terra, tarefa para a qual esta obra pretende contribuir ainda que modestamente.

    }, keywords = {Adobe, BTC, Constru{\c c}{\~a}o em terra, Durabilidade, Economia, Propriedades, Reabilita{\c c}{\~a}o, Sustentabilidade, Taipa}, isbn = {978-972-8692-40-7}, author = {Pacheco-Torgal, F. and Eires, R. and Jalali, S.}, editor = {Pacheco-Torgal, F. and Eires, R. and Jalali, S.} }

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    The Centre for Territory, Environment and Construction (CTAC) is a research unit of the School of Engineering of University of Minho (UMinho), recognised by the “FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia” (Foundation for Science and Technology), associated to the Department of Civil Engineering (DEC), with whom it shares resources and namely human resources.

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